A gestão de benefícios nas empresas passou por uma verdadeira revolução desde que o trabalho híbrido se consolidou como modelo predominante. Hoje, RHs e líderes precisam criar pacotes que atendam às necessidades de quem vai ao escritório e de quem atua remotamente — sem gerar sensação de desigualdade. Uma pesquisa da McKinsey (2023) revelou que 87% dos profissionais desejam manter algum nível de flexibilidade. Isso significa que o pacote de benefícios precisa refletir essa nova realidade para ser competitivo e engajador.
📊 Por que a integração é um desafio para o RH
No modelo tradicional, os benefícios eram pensados para um único contexto: o presencial. Vale-transporte, vale-refeição físico e convênios próximos ao escritório eram comuns. Com a adoção do home office, parte desses benefícios perdeu relevância para alguns colaboradores. O desafio agora é equilibrar custos e valor percebido para públicos com rotinas e necessidades distintas.
🛠 Adaptando a gestão de benefícios para diferentes perfis
A chave está na personalização inteligente. Empresas que utilizam plataformas de gestão de benefícios flexíveis conseguem oferecer saldo para que o próprio colaborador escolha onde investir — transporte, alimentação, cursos ou bem-estar. Isso reduz desperdícios e aumenta a percepção de cuidado por parte do RH. Além disso, relatórios de uso ajudam a entender quais benefícios são mais valorizados por cada grupo.
🚍 Integração de benefícios presenciais
Para quem vai ao escritório, a gestão de vale-transporte continua essencial, mas pode ser otimizada com roteirização inteligente, evitando gastos desnecessários. Programas de alimentação próximos à sede, convênios com academias e eventos presenciais também fortalecem o senso de pertencimento.
🖥 Benefícios que atendem ao remoto
Já para quem trabalha de casa, o foco pode estar em auxílio para internet, mobiliário ergonômico, vale-alimentação digital e assinaturas de ferramentas que melhorem a produtividade. Segundo a Gartner (2024), empresas que subsidiam infraestrutura remota reduzem em até 23% os pedidos de afastamento por problemas de saúde.
🌐 Benefícios híbridos e universais
Alguns benefícios funcionam para todos, independentemente do local de trabalho: programas de saúde mental, trilhas de aprendizagem online, bônus por performance e plataformas de compras coletivas. Ao investir em benefícios “neutros” quanto ao formato de trabalho, a empresa evita a sensação de privilégio para apenas um grupo.
📈 Medindo impacto e ajustando estratégias
O sucesso de um pacote híbrido depende de indicadores claros: adesão, satisfação, ROI e redução de turnover. Empresas que revisam seus benefícios a cada 6 meses têm 45% mais chances de manter colaboradores engajados e evitar perdas financeiras, segundo dados da SHRM.
💬 Comunicação é tão importante quanto o benefício
Não basta oferecer — é preciso comunicar bem. Muitas vezes, colaboradores não utilizam benefícios porque desconhecem as regras ou vantagens. Uma estratégia de endomarketing segmentada para públicos presenciais e remotos garante que todos compreendam o valor daquilo que recebem.
🚀 O futuro da gestão de benefícios híbridos
A tendência é que as empresas adotem modelos ainda mais flexíveis, permitindo que o colaborador monte seu próprio “cardápio” de benefícios. Isso exige tecnologia, análise de dados e um RH com foco estratégico, mas o retorno em engajamento e retenção compensa cada investimento.
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