Reconhecimento mal calibrado destrói talentos silenciosamente
Em tempos de modelos híbridos e teletrabalho, surge uma pergunta desconfortável: você está premiando quem entrega mais… ou quem aparece mais? 🤔 A diferença entre performance real e presença física nunca foi tão crítica para a saúde do seu clima organizacional.
Presencialismo não é produtividade
Segundo estudo da Gallup, apenas 36% dos colaboradores no mundo estão engajados no trabalho. No entanto, em muitas empresas, quem “chega cedo e sai tarde” ainda é visto como exemplo — mesmo que não entregue resultados reais. Isso gera desmotivação silenciosa nos top performers remotos.
Sistemas de reconhecimento precisam evoluir
Bônus, promoções e elogios devem se basear em KPIs objetivos, entregas de valor e comportamentos alinhados à cultura da empresa — e não na frequência no escritório. Caso contrário, os melhores talentos buscarão ambientes mais meritocráticos.
O viés da visibilidade custa caro
Pesquisas da Harvard Business Review mostram que trabalhadores remotos são 50% menos lembrados em promoções, mesmo com produtividade equivalente ou superior. O viés inconsciente da “proximidade física” mina a equidade e reduz a retenção.
Hora de revisar os critérios de reconhecimento
Se sua liderança ainda valoriza o “esforço visível” em vez de “resultado entregue”, você está em risco. Avaliações de desempenho precisam ser claras, transparentes e desvinculadas do local de trabalho. Caso contrário, o RH vira um gerador de frustrações.
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